Boas práticas para garantir conformidade com o CNJ e corregedorias

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A rotina cartorária está cada vez mais conectada a exigências técnicas e normativas definidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelas corregedorias estaduais. Em um ambiente regulado e fiscalizado, garantir conformidade não é apenas uma obrigação legal, mas um fator de credibilidade, segurança e continuidade das atividades da serventia.

Para alcançar esse objetivo, cartórios precisam adotar boas práticas que envolvem tecnologia, processos bem definidos e atualização constante dos sistemas.

O que significa estar em conformidade?

A conformidade no setor extrajudicial envolve:

  • Atendimento às normas do CNJ, como os Provimentos nº 74/2018, 88/2019 e 100/2020
  • Obediência às orientações da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado
  • Manutenção de livros e registros obrigatórios em ordem
  • Emissão correta e regular de selos digitais
  • Segurança da informação e proteção de dados (incluindo LGPD)

Boas práticas que ajudam a manter a conformidade

1. Utilizar sistemas especializados e atualizados

Os sistemas da Argon, como WCRC3, WNotas, WFinanca e GESEDISP, são desenvolvidos com foco total no cumprimento das exigências legais e funcionam de forma integrada para:

  • Gerar relatórios e mapas exigidos pelas corregedorias
  • Automatizar a emissão e controle de selos digitais
  • Facilitar a escrituração de atos e movimentações financeiras

A atualização de softwares em cartórios garante que todas as funcionalidades estejam alinhadas às mudanças normativas em tempo real.

2. Criar rotinas de conferência e auditoria interna

Estabeleça processos periódicos para revisar:

  • A escrituração dos atos e registros
  • A emissão e utilização de selos digitais
  • Os repasses financeiros obrigatórios (ISS, fundos, emolumentos)
  • A consistência dos dados transmitidos aos órgãos fiscalizadores

3. Manter a infraestrutura tecnológica compatível

As exigências do Provimento 74/2018 do CNJ incluem, por exemplo:

  • Estações de trabalho com mínimo de 8GB de RAM
  • Processadores de desempenho intermediário ou superior (Intel i5/i7, Ryzen 5/7)
  • Armazenamento em SSD, que oferece mais estabilidade e velocidade
  • Certificados digitais protegidos e controlados
  • Uso de backup automático e segurança de rede

4. Garantir segurança da informação

Para evitar autuações, vazamentos ou incidentes de segurança:

  • Utilize sistemas com criptografia e controle de acesso
  • Mantenha antivírus atualizados e firewall ativo
  • Aplique boas práticas de LGPD, como controle de consentimento e acesso restrito aos dados sensíveis

5. Capacitar a equipe continuamente

A conformidade depende de todos. Por isso, invista em treinamentos sobre:

  • Uso correto dos sistemas
  • Processos exigidos pela corregedoria
  • Segurança digital e boas práticas de atendimento

6. Estabelecer cronograma de atualizações e revisões

Crie um plano periódico para:

  • Atualizar sistemas e módulos da Argon Informática
  • Verificar versões dos certificados digitais
  • Avaliar performance das máquinas e infraestrutura
  • Conferir relatórios de uso do GESEDISP e movimentações financeiras no WFinanca

A importância de um parceiro tecnológico confiável

Contar com uma empresa especializada como a Argon permite que o cartório esteja sempre:

  • Alinhado com as normas vigentes
  • Pronto para responder à fiscalização
  • Amparado por suporte técnico capacitado
  • Atualizado com ferramentas desenvolvidas exclusivamente para o setor extrajudicial

Entre em contato com a Argon e descubra como manter sua serventia em plena conformidade com o CNJ e as corregedorias, com segurança, eficiência e tecnologia especializada.

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